Trap e o fantasma
Trapattoni faz mal em comparar o seu Benfica a outros de um passado recente para demonstrar que as coisas não estão tão mal como o dizem os lenços brancos. A questão nem é ter ou não razão no que diz: o técnico do Benfica esquece que a nostalgia é a companheira preferida do desencanto. Por isso, as nossas equipas conjugam sempre melhor o verbo jogar no passado. Ao desafiar um fantasma, Trap entrou num terreno parcial, subjectivo e irracional. E trava um combate perdido à partida, porque «parcial», «subjectivo» e «irracional» são middlenames de um adepto irritado.
(by Espoliado de Incheon)
(by Espoliado de Incheon)
<< Home