Cinco razões para o F.C. Porto estar como está (...ou cinco passos de um ciclo vicioso)
O F.C. Porto está em crise porque
1) Não tem política desportiva, compra ao desbarato
(Leo Lima para o lugar de Carlos Alberto, Leandro para o de Rossato, Pitbull para o de Derlei - o plantel tinha melhores soluções do que agora parece ter, apesar de se reconhecer talento nos reforços);
2) Fernández não contraria a "política desportiva" e põe os novos a jogar
(As sucessivas mudanças criam instabilidade no grupo e o treinador espanhol não serve de factor de equilíbrio entre novos e velhos. Ao não dar aos reforços um "estágio" antes da estreia, Fernández dá a entender aos mais antigos que o seu tempo no onze já era);
3) O treinador ainda não percebeu o que quer fazer da equipa
(Talvez devido à constante entrada e saída de jogadores, Victor Fernández continua a fazer muitas alterações. Para uma equipa que ainda não está perto dos 80/90 por cento do seu potencial, isso é um risco enorme);
4) A equipa joga em explosões de individualismo
(Com novos elementos em cada encontro, o jogador portista não tem rotinas criadas com a maior parte dos companheiros. Como, sobretudo em casa, a pressão é maior, está obrigado a tentar decidir tudo sozinho. Por vezes resulta, na maior parte dos casos não);
5) Há pressão a mais no Dragão
(Os adeptos do F.C. Porto estavam habituados a ganhar por causa de Mourinho. Este ano, a fasquia estava demasiado alta. A pressão sobre quem ficou também. As derrotas geram derrotas, a intranquilidade gera intranquilidade, o sobressalto faz com que se regresse ao mercado para tentar voltar a equilibrar o plantel). Seguir para o ponto 1
(by El Pibe da Trafaria)
1) Não tem política desportiva, compra ao desbarato
(Leo Lima para o lugar de Carlos Alberto, Leandro para o de Rossato, Pitbull para o de Derlei - o plantel tinha melhores soluções do que agora parece ter, apesar de se reconhecer talento nos reforços);
2) Fernández não contraria a "política desportiva" e põe os novos a jogar
(As sucessivas mudanças criam instabilidade no grupo e o treinador espanhol não serve de factor de equilíbrio entre novos e velhos. Ao não dar aos reforços um "estágio" antes da estreia, Fernández dá a entender aos mais antigos que o seu tempo no onze já era);
3) O treinador ainda não percebeu o que quer fazer da equipa
(Talvez devido à constante entrada e saída de jogadores, Victor Fernández continua a fazer muitas alterações. Para uma equipa que ainda não está perto dos 80/90 por cento do seu potencial, isso é um risco enorme);
4) A equipa joga em explosões de individualismo
(Com novos elementos em cada encontro, o jogador portista não tem rotinas criadas com a maior parte dos companheiros. Como, sobretudo em casa, a pressão é maior, está obrigado a tentar decidir tudo sozinho. Por vezes resulta, na maior parte dos casos não);
5) Há pressão a mais no Dragão
(Os adeptos do F.C. Porto estavam habituados a ganhar por causa de Mourinho. Este ano, a fasquia estava demasiado alta. A pressão sobre quem ficou também. As derrotas geram derrotas, a intranquilidade gera intranquilidade, o sobressalto faz com que se regresse ao mercado para tentar voltar a equilibrar o plantel). Seguir para o ponto 1
(by El Pibe da Trafaria)
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