O ponto G das balizas
O orgasmo do bibota alertou-me para outro aspecto da complexibilidade do futebol. Aposto que o tal de Grafenberg andava bem mais obcecado com o seu humano objecto de estudo - e ainda bem para ele! - do que com o toca-e-corre do couro. Por isso, tenho a certeza de que nunca se lembrou disto. Se, como diz o Fernando, um golo é como um orgasmo, a baliza também há-de ter algo a ganhar com isso. Mas, com tantos metros de alto e largo, onde será o seu ponto G?
Acho que os brasileiros é que devem entender da coisa. Não é por acaso que são pentacampeões mundiais. A minha teoria é que eles perceberam mais cedo do que os outros como se tornar os favoritos das balizas: andam ali à volta, a apalpar terreno, em fintas, dribles, passes, passos à frente e atrás, antes do tal orgasmo do golo. São amantes perfeitos e, claro, a baliza gosta mais deles.
P.S. Se esta teoria for provada, não sei o que vamos fazer a todas aquelas t-shirts estampadas com a frase "Portuguese do it better".
(by El Pibe da Trafaria)
Acho que os brasileiros é que devem entender da coisa. Não é por acaso que são pentacampeões mundiais. A minha teoria é que eles perceberam mais cedo do que os outros como se tornar os favoritos das balizas: andam ali à volta, a apalpar terreno, em fintas, dribles, passes, passos à frente e atrás, antes do tal orgasmo do golo. São amantes perfeitos e, claro, a baliza gosta mais deles.
P.S. Se esta teoria for provada, não sei o que vamos fazer a todas aquelas t-shirts estampadas com a frase "Portuguese do it better".
(by El Pibe da Trafaria)
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