O clássico, onze anos depois
Quem se desse ao trabalho de ligar a televisão ontem às duas da manhã poderia ter visto na RTP Memória o F.C. Porto-Sporting de 1994. Uma daquelas reposições que serve sempre para reavivar a memória e que vem muito bem em vésperas de um novo clássico. Em onze anos porém mudou muita coisa. Mudou quase tudo, aliás.
O estádio já não é o mesmo, a bola já não é a mesma, Figo já não usa cabelo comprido, Paulinho Santos já não distruibui fruta por tudo o que mexe, Carlos Queiroz já não tem bigode, a relva já não é cortada em círculos, até os óculos de Pinto da Costa já não são feitos daquela massa preta à sacerdote da paróquia de Penalva do Castelo do início dos anos oitenta
No meio de tanta coisa que mudou, perguntará o caro leitor deste blog que até pode ser lido de graça, não há nada que continue igual? Ora bem, para além de Vítor Baía na baliza do F.C. Porto, a única coisa que me parece que permace igual é só mesmo o Jorge Costa. Continua sem calçar nem um bocadinho.
(by O homem a quem lhe aconteceu não sei o quê)
O estádio já não é o mesmo, a bola já não é a mesma, Figo já não usa cabelo comprido, Paulinho Santos já não distruibui fruta por tudo o que mexe, Carlos Queiroz já não tem bigode, a relva já não é cortada em círculos, até os óculos de Pinto da Costa já não são feitos daquela massa preta à sacerdote da paróquia de Penalva do Castelo do início dos anos oitenta
No meio de tanta coisa que mudou, perguntará o caro leitor deste blog que até pode ser lido de graça, não há nada que continue igual? Ora bem, para além de Vítor Baía na baliza do F.C. Porto, a única coisa que me parece que permace igual é só mesmo o Jorge Costa. Continua sem calçar nem um bocadinho.
(by O homem a quem lhe aconteceu não sei o quê)
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