Amar a arbitragem
Não, não se trata de nenhuma provocação ao V. Guimarães, que desta vez não se queixou da comunicação social, mas da deplorável exibição do «ladrão» sérvio. O amor à arbitragem é preconizado pelo ministro francês da Juventude e dos Desportos, o carismático Jean-François Lamour, que elaborou um documento em que defende a atribuição do estatuto legal de serviço público aos juízes. O futebol é só a face mais visível de um problema profundo, que continua mal resolvido e sistematicamente relegado para segundo plano.
Quando ainda só se fala do profissionalismo da arbitragem, a pátria da liberdade tenta voltar a dar o exemplo ao mundo para que, pelo menos, exista discussão. O documento não se preocupa em levantar mais questões, antes apresenta soluções concretas. Tudo isto porque Lamour considera que os árbitros são elemento essencial para o funcionamento da sociedade. Quais bombeiros ou polícias, reguladores de vontades e tantas vezes actores principais num oceano de obrigações.
(by Arquero)
Quando ainda só se fala do profissionalismo da arbitragem, a pátria da liberdade tenta voltar a dar o exemplo ao mundo para que, pelo menos, exista discussão. O documento não se preocupa em levantar mais questões, antes apresenta soluções concretas. Tudo isto porque Lamour considera que os árbitros são elemento essencial para o funcionamento da sociedade. Quais bombeiros ou polícias, reguladores de vontades e tantas vezes actores principais num oceano de obrigações.
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