Teoricamente... (III)
Começando pelo P.S. : O Douala joga em todo o lado e, falando a sério, são mesmo necessários dois para o defender. A Udinese percebeu isso (e mais umas coisas) muito bem. O Marítimo foi descuidado e ingénuo. E podia ter ido para o intervalo com três ou quatro.
Voltando ao Koeman. Seja qual for o sistema, acho-o medroso. Se olharmos para o Benfica de sábado percebemos que tem menos um «jogador de bola» do que no ano passado. Em casa, frente ao Gil Vicente, deu-se ao trabalho de mexer naquilo tudo e a única coisa que conseguiu foi dar a titularidade a Beto e deixar Geovanni no banco. Qualquer um faria isso mexendo menos.
Assim de repente, acho que o Benfica deve jogar com três no meio e três na frente. E também acho que se existem dois laterais esquerdos é duvidoso dar esse lugar a Ricardo Rocha. Pelo menos em casa, frente ao Gil Vicente.
Com Simão e Geovanni, alas que gostam do meio, a equipa ganha se tiver dois laterais que subam com cabeça e gostem de pisar a linha: Dos Santos/Léo e Nelson à direita.
No dia em que equilibrar a defesa, Koeman poderá passar à fase seguinte: o meio-campo.
Também aqui é preciso optar. Na Luz, com equipas pequenas, não podem jogar Petit, Manuel Fernandes e Beto. Um dos lugares deve ser de Karyaka ou Nuno Assis. Se Koeman quiser alguém capaz de aproveitar os espaços que surgem, é urgente escolher um médio que assegure pelo menos dois ou três passes «de morte» por jogo e se desmarque de forma competente. Seja russo, português ou esteja para chegar há dois meses.
Na frente, Simão, Nuno Gomes e Geovanni garantem as movimentações necessárias.
Resumindo (I): Trapattoni carrega a fama de ser um treinador defensivo, mas até ver Koeman ainda desconfia mais do plantel do que o italiano.
Resumindo (II): Acho que o Benfica pode ser campeão a jogar à Trap. Mas não é provável. Nem dessa forma nem de outra qualquer. Mas também não é provável, até ver, que F.C. Porto ou Sporting sejam campeões. Talvez o Rio Ave.
Resumindo (III): Vou mandar o endereço do blog ao Koeman. Ele tem agora duas semanas sem jogadores, sempre pode querer vir beber um copo e convencer-nos de que o Beto vai ser o novo Miguel (sem o Dias Ferreira, de preferência).
(by Falso lento)
Voltando ao Koeman. Seja qual for o sistema, acho-o medroso. Se olharmos para o Benfica de sábado percebemos que tem menos um «jogador de bola» do que no ano passado. Em casa, frente ao Gil Vicente, deu-se ao trabalho de mexer naquilo tudo e a única coisa que conseguiu foi dar a titularidade a Beto e deixar Geovanni no banco. Qualquer um faria isso mexendo menos.
Assim de repente, acho que o Benfica deve jogar com três no meio e três na frente. E também acho que se existem dois laterais esquerdos é duvidoso dar esse lugar a Ricardo Rocha. Pelo menos em casa, frente ao Gil Vicente.
Com Simão e Geovanni, alas que gostam do meio, a equipa ganha se tiver dois laterais que subam com cabeça e gostem de pisar a linha: Dos Santos/Léo e Nelson à direita.
No dia em que equilibrar a defesa, Koeman poderá passar à fase seguinte: o meio-campo.
Também aqui é preciso optar. Na Luz, com equipas pequenas, não podem jogar Petit, Manuel Fernandes e Beto. Um dos lugares deve ser de Karyaka ou Nuno Assis. Se Koeman quiser alguém capaz de aproveitar os espaços que surgem, é urgente escolher um médio que assegure pelo menos dois ou três passes «de morte» por jogo e se desmarque de forma competente. Seja russo, português ou esteja para chegar há dois meses.
Na frente, Simão, Nuno Gomes e Geovanni garantem as movimentações necessárias.
Resumindo (I): Trapattoni carrega a fama de ser um treinador defensivo, mas até ver Koeman ainda desconfia mais do plantel do que o italiano.
Resumindo (II): Acho que o Benfica pode ser campeão a jogar à Trap. Mas não é provável. Nem dessa forma nem de outra qualquer. Mas também não é provável, até ver, que F.C. Porto ou Sporting sejam campeões. Talvez o Rio Ave.
Resumindo (III): Vou mandar o endereço do blog ao Koeman. Ele tem agora duas semanas sem jogadores, sempre pode querer vir beber um copo e convencer-nos de que o Beto vai ser o novo Miguel (sem o Dias Ferreira, de preferência).
(by Falso lento)
<< Home