Deve haver petróleo em Gaia...
Outro dia fui ver um jogo do Dragões Sandinenses e aquilo mexeu comigo. Quer dizer, mexeu um bocadinho. Não mexeu, pronto, confesso que não mexeu, mas não conseguia evitar uma forte sensação de estar perante o Qatar do futebol português. Em versão nacional, claro, muito revista e encolhida. Uma espécie de El Dorado de jogadores que um dia ainda conseguiam correr mas que agora só querem ganhar umas coroas antes de se mentalizarem que a reforma já vem tarde.
Senão veja-se. Tem Paulo Vida, esse Batistuta da Superliga. Tem Carlos Ferreira, uma espécie de Hierro que era trinco no Salgueiros e que agora só já consegue ser libero. Tem Dyduch, que em tempos foi o Frank de Boer da Académica, ora central, ora lateral, ora trinco. Tem Figueiredo, que esteve para o Santa Clara como o Guardiola para o Barcelona. Tem Marco Freitas, o Dominguez só que em dextro, tão tecnicista que se fintava a ele próprio. E tem Damas, que um dia enganou o Sporting tão bem como Ronald de Boer enganou o Barcelona.
P.S. Ainda tem Jorge Silva, mas não me lembro de nenhum guarda-redes campeão em dois meses que algum dia tenha passado pelo Qatar.
(by O Homem a quem lhe aconteceu não sei o quê)
Senão veja-se. Tem Paulo Vida, esse Batistuta da Superliga. Tem Carlos Ferreira, uma espécie de Hierro que era trinco no Salgueiros e que agora só já consegue ser libero. Tem Dyduch, que em tempos foi o Frank de Boer da Académica, ora central, ora lateral, ora trinco. Tem Figueiredo, que esteve para o Santa Clara como o Guardiola para o Barcelona. Tem Marco Freitas, o Dominguez só que em dextro, tão tecnicista que se fintava a ele próprio. E tem Damas, que um dia enganou o Sporting tão bem como Ronald de Boer enganou o Barcelona.
P.S. Ainda tem Jorge Silva, mas não me lembro de nenhum guarda-redes campeão em dois meses que algum dia tenha passado pelo Qatar.
(by O Homem a quem lhe aconteceu não sei o quê)
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