Comparar o incomparável
Depois do jogo com o Inter, devem terminar as comparações algo forçadas entre José Couceiro e José Mourinho. Os discursos são diferentes, as personalidades muito distintas e quanto a opções tácticas e leitura do jogo não há muito mais para dizer. Mourinho nunca faria uma alteração radical no sistema táctico numa partida com aquela importância nem esperaria o «tal momento» para assumir o jogo. Assumia logo e começava a fazê-lo ainda na conferência de imprensa.
Em comum os dois Josés têm apenas o nome, a geração e a cor do cabelo. Não há comparação possível. E fazê-lo é o mesmo que comparar Paulo Sérgio com Beckham. Há quem o faça, mas faltam outros argumentos que não as semelhanças capilares. Que se podem conseguir em qualquer cabeleireiro ou supermercado. As qualidades mais importantes, porém, não compram nem se imitam. São inatas.
(by Situação perfeitamente normal)
Em comum os dois Josés têm apenas o nome, a geração e a cor do cabelo. Não há comparação possível. E fazê-lo é o mesmo que comparar Paulo Sérgio com Beckham. Há quem o faça, mas faltam outros argumentos que não as semelhanças capilares. Que se podem conseguir em qualquer cabeleireiro ou supermercado. As qualidades mais importantes, porém, não compram nem se imitam. São inatas.
(by Situação perfeitamente normal)
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