Chelsea-Barcelona (V)
Acho que não vou conseguir explicar-me. Mas tento. Esta foi a primeira vez, assim de repente, que Mourinho não teve muito a ver com uma grande vitória da equipa que treina. Daí a alegria incontrolada no final. Ele esteve presente antes do jogo, ao escolher uma estrutura diferente, com um avançado extra, Lampard mais recuado e Makelele entregue a si próprio, como nos tempos de Madrid. Mas depois tudo aquilo acelerou de tal forma que só voltámos a reparar em Mourinho quando o alemão Huth entrou. Fazer desta uma vitória de Mourinho e uma derrota de Rijkaard parece-me um erro de perspectiva. Este jogo fugiu da mão dos criadores e andou livre, para nosso divertimento e satisfação.
(by Falso lento)
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